O poder é definido, geralmente, como a habilidade de impor sua vontade sobre os outros. Já a fé, como convicção de que algo seja verdade, sem nenhuma prova concreta, pela confiança que é depositada na mesma. E é dessa forma, que as duas acabam se fundindo indiretamente. A fé é movida pela necessidade, podendo se tornar benéfica ou até nociva. Depende de quem a maneja.
Os benefícios que a fé traz, são profundos e acabam sendo úteis à sociedade e a si mesmos. Esta crença vem diante de uma abstinência, de uma carência que o ser humano possui. É buscada uma vida com mais sentido e plenitude, sem tanta angústia e sofrimento, a partir do entendimento do sofrimento e das adversidades da vida como parte do nosso pleno crescimento. O homem parte em busca de paz, consolo, refrigério, e até mesmo, salvação. A fé age como força para conquistar objetivos, facilitando a não desistência de um desejo e a um encorajamento pessoal.
E como parte nociva, existe a relação da fé como forma de estratégia de manipulação de poder político e econômico. O poder para ser alcançado precisa de grande aceitação, ou seja, de apoio. Para que isso aconteça, é necessário atingir a maioria. No Brasil, como um país subdesenvolvido, o meio de mais fácil acesso acaba sendo o que vai pela fé. Assim, o poder e a fé acabam se juntando, e transformando-se em uma intensa jogada de marketing em muitos casos. Como exemplo vivo disso, está o próprio congresso, na qual alguns de seus servidores ganharam ênfase graças ao apoio de seguidores religiosos. Ou seja, mesmo que superficialmente, o homem e a fé acabam não andam só.
Enfim, independentemente das formas que manifesta, dos domínios sobre que incide e das funções que preenche, há em todas as sociedades um considerável impulso para o poder. Anterior à própria obtenção do poder ou, uma vez alcançado, concomitante com o seu exercício, o desejo de poder sustenta um conjunto de práticas diretamente vinculadas com a sua obtenção, manutenção e transmissão. Diante disso, a fé.
Os benefícios que a fé traz, são profundos e acabam sendo úteis à sociedade e a si mesmos. Esta crença vem diante de uma abstinência, de uma carência que o ser humano possui. É buscada uma vida com mais sentido e plenitude, sem tanta angústia e sofrimento, a partir do entendimento do sofrimento e das adversidades da vida como parte do nosso pleno crescimento. O homem parte em busca de paz, consolo, refrigério, e até mesmo, salvação. A fé age como força para conquistar objetivos, facilitando a não desistência de um desejo e a um encorajamento pessoal.
E como parte nociva, existe a relação da fé como forma de estratégia de manipulação de poder político e econômico. O poder para ser alcançado precisa de grande aceitação, ou seja, de apoio. Para que isso aconteça, é necessário atingir a maioria. No Brasil, como um país subdesenvolvido, o meio de mais fácil acesso acaba sendo o que vai pela fé. Assim, o poder e a fé acabam se juntando, e transformando-se em uma intensa jogada de marketing em muitos casos. Como exemplo vivo disso, está o próprio congresso, na qual alguns de seus servidores ganharam ênfase graças ao apoio de seguidores religiosos. Ou seja, mesmo que superficialmente, o homem e a fé acabam não andam só.
Enfim, independentemente das formas que manifesta, dos domínios sobre que incide e das funções que preenche, há em todas as sociedades um considerável impulso para o poder. Anterior à própria obtenção do poder ou, uma vez alcançado, concomitante com o seu exercício, o desejo de poder sustenta um conjunto de práticas diretamente vinculadas com a sua obtenção, manutenção e transmissão. Diante disso, a fé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário